Descrever as ideias básicas sobre o ambiente R:
Diante do objetivo do relatório apresentaremos nas próximas subseções, os pontos a serem discutidos.
Ao iniciarmos o R, ele já estará pronto para linhas de comandos serem inseridas. Suas janelas se sobrepõem, esta é a principal desvantagem do R.
O RStudio apresenta quatro quadrantes como padrão para que fique mais fácil a utilização do R. Dessa forma, essa divisão, torna-se muito mais organizada para a realização de atividades.
Ele possui três princípios:
Divididos em: expressões e atribuições.
8 + 9
[1] 17
meu nome <- "Ana Flavia"
[1] Ana Flavia
É importante lembrar que se o comando inicia com o símbolo #, significa que temos um comentário, o qual é apenas impresso na tela.
meu nome <- "Ana Flavia" #Criamos e associamos um nome ao objeto meu nome #Imprimimos o objeto
#Tudo em uma linha meu nome <- "Ana Flavia"; meu_nome
Caso o comando desejado seja muito grande, e não cabe em apenas uma linha, utilizamos o símbolo + após a primeira linha utilizada.
Reconhecemos um objeto como uma entidade no ambiente R cujas características internas contêm as informações necessárias para explicar sua estrutura e conteúdo. Características essas que são nomeadas atributos.
Associando um nome a um objeto
x <- 9
9 -> x
Nomes sintáticos e Não sintáticos
Atributos
São um conjunto de informações que caracterizam o objeto. Além disso, todos os obejtos do R possuem uma classe, em que as funções podem ter diferentes comportamentos
Escalares
> Inf
, -Inf
e NaN
;double
): respresentados de forma
decima, científica ou hexadecimal;integer
): letra L
ao final do número inteiro (2L, 3.23L, 6L, etc );Vetores longos
Utiliza- se a função c():
vetor.num <- c(1, 2, 3, 4, 5); vetor.num
[1] 1 2 3 4 5
O vetor de modo double
requer mais memória que o
integer
. Porém essa função apresenta o recurso de
abreviação alternativa que faz com que a sequência não
seja armazenada por completo. Sendo assim, a ocupação de memória, para
qualquer tamanho de sequência, será a mesma.
Matrizes Bidimensionais
Nesse caso utilizamos um atributo chamado dim
:
dim (x) <- c(2, 3) # 2 x 3 = 6 (Comp do vetor)
# attr(x, "dim") <- c(2, 3)
[,1] [,2] [,3]
[1,] 1 3 5
[2,] 2 4 6
Matriz Multidimensional
A única diferença, é que neste caso temos um vetor atômico de mais de duas dimensões.
# Adicionando o atributo dim
dim(x) <- c(2, 3, 2) # 2 x 3 x 2 = 12 (Comp do vetor)
attr(x, dim) <- c(2, 3 ,2)
, , 1
[,1] [,2] [,3]
[1,] 1 3 5
[2,] 2 4 6
, , 2
[,1] [,2] [,3]
[1,] 7 9 11
[2,] 8 10 12
O primeiro passo para a importação é fazer uma preparação, por isso seguimos alguns padrões:
Importando Dados
x <- scan()
Normalmente utilizamos programas para criar o banco de dados e depois o R fará a leitura, porém o formato desse tipo de arquivo não é compatível com o R. Uma outra maneira é realizar a importação de dados pelo próprio R , extensão RData.
Com o arquivo já pronto, a leitura dele pode ser feita em poucos passos:
Usando RStudio para importar dados
Um pacote é a unidade básica para compartilhamento de um código.
Quantidade: 19002 (23/04/2022);
Tipos: .tar.gz, .zip, etc…
O objetivo de um pacote é facilitar e otimizar atividades do dia-a-dia na utilização da linguagem R, neste caso. Ademais, a experiência de utilizar o pacote possui maior poder de disseminação.
Instalação
install.packpages (pkgs = "nome do pacote")
Como usar
Após a instalação é necessário disponibilizar e inserir o pacote no
caminho de busca, para isso utilizamos as funções library()
ou require()
.
library ("nome do arquivo")
Para acessar as funções do pacote, utilizamos
nome_pacote::nome_função
.Faremos da seguinte maneira:
# Caminho de busca
> search()
# Carregando e chamando a função de um pacote
> nome_pacote::nome_função